– Eu nunca desisto. Passei o jogo inteiro com o pênalti na cabeça. Não tem coisa melhor do que ter feito gol no Beira-Rio. Quando você erra fica sem dormir, pensando no que falhou. Hoje (sábado), o menino (Eduardo) ia fazer um gol e tive de cometer o pênalti. Eu acreditei até o final, até o último minuto, chutei a bola de direita e não sabia nem para onde correr – comentou Fabrício, na zona mista do estádio, após a partida, abraçado pela filha.
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