A quarta-feira que marcou os oito anos da conquista do Mundial de Clubes pelo Inter foi especial no Beira-Rio. E não apenas pela lembrança do título em Yokohama, sobre o Barcelona. O 17 de dezembro de 2014 ficará na memória dos colorados pela homenagem a Fernandão.
Pouco mais de seis meses após a morte do capitão, o Inter o homenageou de forma eterna, com a estátua moldada em bronze que mostra jogador e clube no seu momento máximo, erguendo o troféu de campeão do mundo.
— O Fernando encontrou aqui no Inter um lar e uma família. Só isso explica a sensação de perda de tanta gente quando ele morreu, todos sentiram como se fosse alguém da sua família — declarou, emocionada, Fernanda Costa, viúva do ex-jogador.
O descerramento da estátua, às 19h25, foi emotivo. Os colorados lotaram o pátio do Beira-Rio, onde a estátua ainda estava coberta por uma bandeira do clube. Com faixas, fogos e bandeiras, cantavam músicas em homenagem a Fernandão e emocionavam a família do camisa 9, que marcou época no Beira-Rio entre 2004 e 2008.
— Eu esperava por isso, pela força da torcida colorada. Essa homenagem é linda, nesse estádio lindo, com essa torcida linda — disse Marli Costa, mãe de Fernandão, que tinha a companhia de Galdino Lúcio da Costa, pai do ex-jogador, e da neta Thayná, 16 anos, primeira filha do capitão.
Pouco mais de seis meses após a morte do capitão, o Inter o homenageou de forma eterna, com a estátua moldada em bronze que mostra jogador e clube no seu momento máximo, erguendo o troféu de campeão do mundo.
— O Fernando encontrou aqui no Inter um lar e uma família. Só isso explica a sensação de perda de tanta gente quando ele morreu, todos sentiram como se fosse alguém da sua família — declarou, emocionada, Fernanda Costa, viúva do ex-jogador.
O descerramento da estátua, às 19h25, foi emotivo. Os colorados lotaram o pátio do Beira-Rio, onde a estátua ainda estava coberta por uma bandeira do clube. Com faixas, fogos e bandeiras, cantavam músicas em homenagem a Fernandão e emocionavam a família do camisa 9, que marcou época no Beira-Rio entre 2004 e 2008.
— Eu esperava por isso, pela força da torcida colorada. Essa homenagem é linda, nesse estádio lindo, com essa torcida linda — disse Marli Costa, mãe de Fernandão, que tinha a companhia de Galdino Lúcio da Costa, pai do ex-jogador, e da neta Thayná, 16 anos, primeira filha do capitão.
Fernanda chegou pouco depois, acompanhada dos gêmeos Enzo e Eloá, 11 anos. Companheiros de Fernandão no histórico título de 2006, Alex, Índio e Iarley também compareceram na homenagem e foram homenageados pela torcida.
Na cerimônia, o presidente Giovanni Luigi, que deixa o cargo nos próximos dias, agradeceu todo o empenho que Fernandão demonstrou no clube, como jogador, diretor de futebol e treinador, em 2012.
— O Fernandão está na história do Inter, e agora este dia vai ficar na história também — afirmou, emocionado, o dirigente.
— O Fernandão está na história do Inter, e agora este dia vai ficar na história também — afirmou, emocionado, o dirigente.
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