Não adiantou o esforço do Inter para liberar Leandro Damião. O centroavante precisará se apresentar à seleção brasileira para os amistosos contra Iraque, no dia 11 de outubro em Malmo, na Suécia, e o Japão, em Wroclaw, na Polônia, cinco dias depois. Mesmo que, diante do país do Oriente Médio, ele ainda não tenha condições de jogo em função da entorse no tornozelo direito.
Luciano Davi revelou que o esforço vermelho não surtiu efeito. O vice de futebol disse que o presidente Giovanni Luigi tentou o contato com os membros da CBF, inclusive o técnico Mano Menezes, para mantê-lo em Porto Alegre afim de tratá-lo. No entanto, obteve como resposta que o departamento médico da entidade examinará o camisa 9 e, caso comprove o problema, cuidará do goleador:
– Ele tem que se apresentar. Eles querem o Damião lá, nem que seja para atuar só contra o Japão – afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha.
– Ele tem que se apresentar. Eles querem o Damião lá, nem que seja para atuar só contra o Japão – afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha.
O dirigente não escondeu o seu descontentamento com a negativa. Davi afirmou que o Inter foi prejudicado com a decisão da CBF que, na opinião do colorado, não recuperará o atleta como ele seria se permanecesse aos cuidados dos médicos vermelhos, que acreditam que ele precise entre sete e 10 dias para melhorar. Para evitar ser tão prejudicado pelos jogos do Brasil, o vice de futebol espera que os clubes brasileiros marquem um encontro com a entidade para rever o calendário:
– Chegou a hora de o Inter e os outros clubes se reunirem com a CBF e conversar. É importante equalizar o calendário dos campeonatos do Brasil.
A convocação do centroavante o retirará dos enfrentamentos com Atlético-MG, Atlético-GO e Figueirense pelo Brasileirão. Neste período, Rafael Moura, que já atuará diante do Santos, deverá ser o centroavante colorado.
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