O técnico Dorival Júnior retoma os treinamentos na tarde desta quinta-feira, no Beira-Rio. Embora o próximo compromisso seja diante do Juventude, neste sábado, pelo Gauchão, é inegável que o pensamento do grupo já estará nos 3.660 metros de altitude de La Paz. A segunda partida contra o The Strongest, adversário direto pela classificação, é considerada como uma decisão.
- A partida contra o Juventude é importante, mas o jogo contra o The Strongest é um pouco mais – resumiu Oscar, em entrevista coletiva.
Há uma preocupação extra por causa da partida na altitude – tratada como um reforço e tanto para o clube boliviano. Por isso, toda logística da viagem foi programada para amenizar os efeitos. O grupo viaja na segunda-feira e ficará em Santa Cruz de la Sierra e só irá para La Paz no dia do confronto.
- Para fazer uma adaptação, teríamos de ficar pelo menos 10 dias na altitude. Como não é possível, iremos subir no dia do jogo – comenta o preparador físico Celso de Rezende.
A questão é que inexiste uma regra jogos na altitude, segundo Rezende. O real efeito somente será detectado no momento do jogo.
- Varia de cada caso. Tem jogador que não sente e outros que acusam mais. Eu, por exemplo, já sei que fico com dor de cabeça lá - acrescentou.
Como precaução, o Inter levará tubos de oxigênio entre itens de bagagem. Somente como forma de evitar qualquer problema.
- Vamos levar, mas esperamos não utilizar – disse o médico Guilherme Caputo.
- A partida contra o Juventude é importante, mas o jogo contra o The Strongest é um pouco mais – resumiu Oscar, em entrevista coletiva.
Há uma preocupação extra por causa da partida na altitude – tratada como um reforço e tanto para o clube boliviano. Por isso, toda logística da viagem foi programada para amenizar os efeitos. O grupo viaja na segunda-feira e ficará em Santa Cruz de la Sierra e só irá para La Paz no dia do confronto.
- Para fazer uma adaptação, teríamos de ficar pelo menos 10 dias na altitude. Como não é possível, iremos subir no dia do jogo – comenta o preparador físico Celso de Rezende.
A questão é que inexiste uma regra jogos na altitude, segundo Rezende. O real efeito somente será detectado no momento do jogo.
- Varia de cada caso. Tem jogador que não sente e outros que acusam mais. Eu, por exemplo, já sei que fico com dor de cabeça lá - acrescentou.
Como precaução, o Inter levará tubos de oxigênio entre itens de bagagem. Somente como forma de evitar qualquer problema.
- Vamos levar, mas esperamos não utilizar – disse o médico Guilherme Caputo.
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