22 de março de 2012


 
Dátolo, após o empate contra o The Strongest (Foto: Diego Guichard/GLOBOESPORTE.COM)
Os jogadores assimilaram de forma distinta os 3,6 mil metros de altitude de La Paz. Enquanto alguns correram até o final, outros sentiram um cansaço maior – resultado do ar rarefeito da capital boliviana. Após a partida, empate em 1 a 1 com o The Strongest, pela Libertadores, Dátolo foi um a admitir que sentiu falta de oxigênio.
- Falta de ar sim, existe uma diferença. Eles nos pressionaram, estão acostumados. Não creio que muitas equipes chegam aqui e consigam um bom resultado - avalia, no final da partida.
Já o lateral-direito Nei garantiu que não se incomodou em nada, mesmo que tenha sentido tonturas no final do primeiro tempo. Segundo ele, foi um mal jeito ao tentar rebater um cruzamento, de cabeça.
- A bola veio muito pesada e deu na nuca. Fiquei tonto. Nada a ver com a altitude. não senti nada. Saí inteiro - afirmou.
Ao ser substituído no segundo tempo, Dagoberto recebeu atendimento à beira do campo. Nada que preocupasse, de acordo com o médico Luiz Crescente.
- Nenhum jogador passou mal - resumiu o médico. 

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