Em um momento instável e de questionamentos para o técnico Fernandão, em que o treinador prometeu sacar jogadores que não estiverem “a fim”, há um meia que esbanja crédito com o comandante. Trata-se de Fred, altamente elogiado na entrevista coletiva depois do empate em 2 a 2 com o Sport, neste domingo, no Beira-Rio. O garoto, de 19 anos, vira exemplo da postura que o treinador espera ver de atletas mais consagrados. Ou seja, os "medalhões" estão ameaçados no Inter.
Desde a saída de Oscar, negociado com o Chelsea, Fred foi quem acabou se apropriando da vaga até mesmo como um curinga no meio-campo. Contra o Sport, por exemplo, iniciou dividindo a armação com D’Alessandro e, com a substituição do volante Rodrigo Dourado, assumiu maior responsabilidade defensiva.
- Quando aperta, o Fred assume a responsabilidade. Ele tem uma carreira imensa pela frente por tudo o que proporciona. Pela parte ofensiva e defensiva. É diferenciado em todos os sentidos - avalia Fernandão.
- Quando aperta, o Fred assume a responsabilidade. Ele tem uma carreira imensa pela frente por tudo o que proporciona. Pela parte ofensiva e defensiva. É diferenciado em todos os sentidos - avalia Fernandão.
saiba mais
Fred é um dos jogadores mais valorizados na gestão Fernandão. Assumiu a titularidade com o treinador já soma quatro assistências e dois gols. O meia também recebe zelo especial do chefe por ser prata da casa. Para Fernandão, os garotos que são lançados da base necessitam de cuidado extra. Contra o Sport, Rodrigo Dourado, de 18 anos, fez a estreia. Acabou substituído no intervalo.
- Tem que ter paciência com pratas da casa. Nos últimos anos, o Inter lança muito atacantes e poucos defensores. Os jogadores lá de trás não podem errar nunca. A paciência com esses jogadores está muito curta - opina o treinador.
- Tem que ter paciência com pratas da casa. Nos últimos anos, o Inter lança muito atacantes e poucos defensores. Os jogadores lá de trás não podem errar nunca. A paciência com esses jogadores está muito curta - opina o treinador.
Fernandão também fez um alerta para veteranos e “medalhões”. Se não estiverem rendendo ou se doando, perderão a vaga.
Ao ser questionado sobre Diego Forlán, que ainda não deslanchou no time, o treinador ainda manteve a confiança no uruguaio.
- Não tenho problema nenhuma em relação a isso (em relação a medalhões). Mas vou passar a confiança para que jogue. O Forlán tem 33 anos. Por isso, o coloquei no banco contra Botafogo. É complicado para ele atuar três vezes por semana - explica.
Como exemplos positivos, o comandante usou Guiñazu, Índio e Rodrigo Moledo. Sobre Bolívar, o treinador apenas resumiu que o zagueiro não foi “convocado”.
- O problema não é o Bolívar. Não foi ele que falhou. Vamos esquecer isso, já me perguntaram em três coletivas sobre ele. Ele não foi convocado. Quem está convocado é o Jackson - finaliza.
Se Fernandão iniciará alterações na equipe, ou não, o torcedor só deverá ter ideia a partir de quarta-feira. Depois de folga geral nesta segunda, o grupo deverá se reapresentar na terça apenas com atividades físicas.
Ao ser questionado sobre Diego Forlán, que ainda não deslanchou no time, o treinador ainda manteve a confiança no uruguaio.
- Não tenho problema nenhuma em relação a isso (em relação a medalhões). Mas vou passar a confiança para que jogue. O Forlán tem 33 anos. Por isso, o coloquei no banco contra Botafogo. É complicado para ele atuar três vezes por semana - explica.
Como exemplos positivos, o comandante usou Guiñazu, Índio e Rodrigo Moledo. Sobre Bolívar, o treinador apenas resumiu que o zagueiro não foi “convocado”.
- O problema não é o Bolívar. Não foi ele que falhou. Vamos esquecer isso, já me perguntaram em três coletivas sobre ele. Ele não foi convocado. Quem está convocado é o Jackson - finaliza.
Se Fernandão iniciará alterações na equipe, ou não, o torcedor só deverá ter ideia a partir de quarta-feira. Depois de folga geral nesta segunda, o grupo deverá se reapresentar na terça apenas com atividades físicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário