9 de setembro de 2012

Guiñazu fala sobre Messi e o amor aos 'carrinhos' no Patrola


Existe o cara do campo e o cara da casa. Estou escrevendo sobre jogador de futebol. É possível ser dois caras, no bom sentido. O Patrola provou. Exemplo: Guiñazu. O argentino que chegou de Assunção, Paraguai, em 2008, para treinar de agasalho de frio no calor e adotar a camisa 5 vermelha. O argentino que nada teme, que alterna moicano como os índios usavam (e não como o afrescalhado moicano de Neymar!).
O castelhano que é ídolo da torcida do Inter. O pai de dois guris. O marido que diz que quem manda em casa é a patroa. Guinazu é a dicotomia de caráter. No absoluto bom sentido. Aquele guerreiro do campo é um cara muito, mas muito gente boa fora dele. Essa matéria que você encaminha apenas clicando naquela seta para direita ao centro do retângulo foi ao ar neste sábado (8) no Patrola (veja o vídeo abaixo).
Nela, Guiñazu abre o apartamento localizado perto da Carlos Gomes e da Nilo Peçanha, em Porto Alegre. Os filhos estavam na escola. A mulher, no supermercado. Mas conhecemos a fiel escudeira Lili, uma paraguaia que a família Guiñazu transformou em integrante do núcleo. Conhecemos as entranhas da casa do volante. As histórias de Messi.
A camisa do rival escondida. E o que mais chama atenção na matéria: o bom humor em 100% do tempo que Guiñazu passou com a gente. Foi mais ou menos uma hora. E parecia que éramos amigos de churrascadas.
Esqueça os carrinhos e os 1000 gols (hehe) de Guiña só por essa matéria. Aposto: muito gremista iria querer trocar uma ideia com esse argentino boa gente ao extremo!

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