Mais uma vez, D’Alessandro foi personagem. Mas não pelos dribles, por deixar um colega na cara do gol ou por ser um jogador “único”, como Fernandão costuma elogiar nas coletivas. O camisa 10 acabou sob holofote por causa da expulsão aos 27 minutos do segundo tempo no empate em 1 a 1 com o São Paulo, na quarta-feira.
Mesmo desfalcando a equipe pela terceira vez em dez jogos por motivo de cartões, D’Alessandro recebe apoio total no Inter. Após a partida contra o Tricolor paulista, Fernandão isentou o gringo de culpa pela expulsão. E também disse que não tentará alterar o perfil do jogador.
- O D’Alessandro é competitivo, vive muito o jogo, o clube, a rivalidade de equipes. Naquele lance que teve o primeiro cartão amarelo, acabou indo reclamar. Foi conversar com o bandeira e recebeu o cartão. Um jogador não pode ficar marcado, tem que ser marcado o que realmente ocorrer. Nós vamos conversar, mas não vou tentar mudar isso. Ele foi expulso injustamente - avaliou Fernandão.
- O D’Alessandro é competitivo, vive muito o jogo, o clube, a rivalidade de equipes. Naquele lance que teve o primeiro cartão amarelo, acabou indo reclamar. Foi conversar com o bandeira e recebeu o cartão. Um jogador não pode ficar marcado, tem que ser marcado o que realmente ocorrer. Nós vamos conversar, mas não vou tentar mudar isso. Ele foi expulso injustamente - avaliou Fernandão.
Em se tratando do gringo, o cenário para o vermelho aconteceu como se fosse um filme já visto pelos colorados. Recebeu o amarelo por ter reclamado com o árbitro Ricardo Marques Ribeiro, aos 39 da etapa inicial. E, no lance que gerou a expulsão, caiu na área, alegando ter sido puxado.
- Me puxaram a camisa - comentou, rapidamente, antes de deixar o gramado, com semblante frustrado.
Foi a segunda expulsão do argentino no Brasileirão. A primeira ocorreu na derrota por 3 a 1 diante do Atlético-MG, fora de casa, no último jogo antes de Dorival Júnior ser demitido. Também em lance que gerou discussões. Depois de cometer falta por trás, recebeu o amarelo. Irritado com a advertência, foi tomar satisfações de braços abertos, próximo ao juiz. Prontamente, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza alegou um “peitaço” e aplicou o vermelho.
- Me puxaram a camisa - comentou, rapidamente, antes de deixar o gramado, com semblante frustrado.
Foi a segunda expulsão do argentino no Brasileirão. A primeira ocorreu na derrota por 3 a 1 diante do Atlético-MG, fora de casa, no último jogo antes de Dorival Júnior ser demitido. Também em lance que gerou discussões. Depois de cometer falta por trás, recebeu o amarelo. Irritado com a advertência, foi tomar satisfações de braços abertos, próximo ao juiz. Prontamente, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza alegou um “peitaço” e aplicou o vermelho.
O “jeito D’Alessandro de ser” já foi tratado e debatido no Beira-Rio. O argentino, por exemplo, já recebeu a orientação para não “abrir os braços” na hora de falar com o juiz. A direção quer evitar ao máximo que o meia fique rotulado com a arbitragem.
Além de ter saído no decorrer da partida, o vermelho ainda acarretará um problema extra para Fernandão. O treinador terá de repensar o time contra o Fluminense sem o camisa 10 e capitão da equipe.
Além de ter saído no decorrer da partida, o vermelho ainda acarretará um problema extra para Fernandão. O treinador terá de repensar o time contra o Fluminense sem o camisa 10 e capitão da equipe.
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